Já não a vejo há três dias. Sinto falta do seu cheiro, nem sempre o melhor quando se tem 11 anos e as hormonas em pulgas, da sua voz meiga, mesmo quando é malcriada, dos seus mimos, às vezes brutos pela falta de jeito que herdou da mãe, da sua desarrumação, que dá vida à casa, dos ralhetes que ambos lhes damos, dos ralhetes que eu dou a ambos.
Sou piegas, sou lamechas, sou mãe-galinha. Não me importo. Tenho saudades da minha Bolachinha.
1 comentário:
Mãe é mãe e sentimos sempre as coisas boas e menos boas quando eles estão longe. É uma parte de nós que falta, a saudade é sempre um sentimento bom.
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