quinta-feira, 16 de agosto de 2012

das horas que não passam

A vontade é nenhuma. A cabeça pesada, os olhos cansados, o corpo prostrado na cadeira do trabalho. A mente vagueia, vagueia e não me deixa concentrar. As conversas não me interessam, hoje sou egoísta, as tarefas a concluir parecem-me muros de cem metros que tenho de ultrapassar. Cada minuto dura, de certeza, muito mais de sessenta segundos porque olho para o relógio do computador e ele ainda me diz 9:35, tal como quando iniciei este texto.

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